A Polícia Científica descartou que uma bebê de 8 meses, retirada de seu velório em Santa Catarina após mexer com a mão, estava viva.

O caso aconteceu em Correia Pinto, em Santa Catarina.

A morte foi confirmada após o Corpo de Bombeiros examinar o corpo e notar que as pupilas estavam contraídas e não reagentes, o que indicava a morte.

Os movimentos apresentados podem ser involuntários pós-morte e ocorrer por espasmos musculares.

A criança havia sido declarada morta no hospital no dia 19 de outubro de 2024, às 3h17, após atendimento de emergência.

No mesmo dia, por volta das 19h, durante uma cerimônia fúnebre, a menina apresentou movimentos que indicavam sinais de vida, como problemas de respiração e temperatura corporal normal. Diante disso, o Corpo de Bombeiros foi chamado.

Mesmo depois de ser examinada pelos socorristas, as dúvidas sobre uma possível negligência médica cresceram, e o caso foi levado à Polícia Científica. No dia seguinte, uma perícia foi realizada, e o laudo confirmou que a bebê já estava morta no momento do velório, com o horário de óbito compatível com o registro do hospital.

A prefeitura de Correia Pinto se solidarizou com a família e afirmou que a equipe médica havia realizado dois exames no dia da morte, e em ambos o falecimento foi confirmado.

Mais Goiás 

Uma bebê recém-nascida foi encontrada morta dentro de uma caixa de papelão, nesta segunda-feira (13), em frente a uma casa do Residencial Primavera, em GOIÂNIA. Segundo a Polícia Civil (PC), a criança tem cerca de cinco dias de vida.

Ela estava molhada e enrolada em panos, no canto do muro, encoberta por uma moita de capim, sob a bica de uma calha de um telhado.

A polícia foi acionada pelo morador da residência, que havia saído por volta das 8h da manhã para ir à padaria. Ao lado da caixa onde a criança foi encontrada já sem vida, havia uma sacola com vestimentas, uma mamadeira e fraldas, de acordo com a corporação.

O Corpo de Bombeiros foi acionado e confirmou o óbito da criança no local, segundo a polícia. A bebê, quando foi encontrada, já apresentava rigidez cadavérica.

A Polícia Militar (PM), Polícia Técnica Científica e o Instituto Médico Legal (IML) também foram acionados. O caso é investigado pela Delegacia Estadual de Investigação de Homicídios (DIH).

FONTE: G1 GOIÁS/PCGO